Um avião MD-82 da companhia aérea espanhola Spanair interrompeu seu vôo entre Barcelona e o arquipélago das Canárias após um incidente técnico sem gravidade, declarou neste domingo a companhia, quatro dias após o acidente de um de seus MD-82 em Madri.
O avião teve de aterrissar na manhã deste domingo em Málaga, na Andaluzia (sul), depois que o piloto informou um incidente.
"São incidentes que acontecem regularmente, é a vida diária de todas as companhias", declarou um porta-voz da Spanair, sem indicar a natureza do problema.
O avião que apresentou defeito neste domingo é um MD-82, o mesmo modelo que caiu na quarta-feira.
Os 141 passageiros foram levados para um hotel para pegar outro avião na segunda-feira.
Na véspera, um Boeing 747 da companhia Virgin Atlantic que saiu de Londres com destino a Barbados regressou ao aeroporto de London Gatwick pouco depois de decolar por causas ainda não explicadas.
No mesmo dia, um avião da easyJet com 130 passageiros a bordo, cobrindo a rota Londres-Cagliari (Sardenha, Itália), fez um pouso de emergência em Nice, sul da França, porque a tripulação detectou fumaça na cabine do piloto.
Na quarta-feira passada, em Madri, o MD 82 da Spanair que devia voar de Madri a Las Palmas, no arquipélago das Canárias, bateu e pegou fogo, matando 154 pessoas e 18 feridos, na maior catástrofe aérea na Espanha em 25 anos.
O processo de identificação das vítimas de Madri deve demorar mais do que se pensava por causa do estado de muitos corpos, segundo o ministro do Interior espanhol, Alfredo Pérez Rubalcaba.
Na véspera, o ministro havia declarado que a maioria dos corpos das vítimas seria identificada até este domingo, destacando que cerca de 60 pessoas já havia sido identificadas.
"Temos que ter certeza de que o que dizemos às famílias é a verdade", explicou.
O governo mobilizou legistas especializados do ministério da Justiça para colher DNA das vítimas mais prejudicadas fisicamente.
Enquanto isso, os familiares dos 154 mortos se impacientam por não receber explicações satisfatórias sobre o sucedido e pretendem se reunir para estudar a criação de uma associação de vítimas.
Os familiares se reuniram na sexta-feira com a vice-presidente do governo, María Teresa Fernández de la Vega, e depois com os dirigentes da companhia Spanair.
Fonte: France Presse
O avião teve de aterrissar na manhã deste domingo em Málaga, na Andaluzia (sul), depois que o piloto informou um incidente.
"São incidentes que acontecem regularmente, é a vida diária de todas as companhias", declarou um porta-voz da Spanair, sem indicar a natureza do problema.
O avião que apresentou defeito neste domingo é um MD-82, o mesmo modelo que caiu na quarta-feira.
Os 141 passageiros foram levados para um hotel para pegar outro avião na segunda-feira.
Na véspera, um Boeing 747 da companhia Virgin Atlantic que saiu de Londres com destino a Barbados regressou ao aeroporto de London Gatwick pouco depois de decolar por causas ainda não explicadas.
No mesmo dia, um avião da easyJet com 130 passageiros a bordo, cobrindo a rota Londres-Cagliari (Sardenha, Itália), fez um pouso de emergência em Nice, sul da França, porque a tripulação detectou fumaça na cabine do piloto.
Na quarta-feira passada, em Madri, o MD 82 da Spanair que devia voar de Madri a Las Palmas, no arquipélago das Canárias, bateu e pegou fogo, matando 154 pessoas e 18 feridos, na maior catástrofe aérea na Espanha em 25 anos.
O processo de identificação das vítimas de Madri deve demorar mais do que se pensava por causa do estado de muitos corpos, segundo o ministro do Interior espanhol, Alfredo Pérez Rubalcaba.
Na véspera, o ministro havia declarado que a maioria dos corpos das vítimas seria identificada até este domingo, destacando que cerca de 60 pessoas já havia sido identificadas.
"Temos que ter certeza de que o que dizemos às famílias é a verdade", explicou.
O governo mobilizou legistas especializados do ministério da Justiça para colher DNA das vítimas mais prejudicadas fisicamente.
Enquanto isso, os familiares dos 154 mortos se impacientam por não receber explicações satisfatórias sobre o sucedido e pretendem se reunir para estudar a criação de uma associação de vítimas.
Os familiares se reuniram na sexta-feira com a vice-presidente do governo, María Teresa Fernández de la Vega, e depois com os dirigentes da companhia Spanair.
Fonte: France Presse
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