A empresa Líder Táxi Aéreo informou que o bimotor que derrapou no Aeroporto de Congonhas pertence à Ultrafarma e estava sendo operado por pilotos da própria empresa de venda de medicamentos quando se acidentou na tarde desta quarta-feira. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou que não há registro da negociação entre as duas empresas e que a Ultrafarma é, oficialmente, a dona da aeronave. O presidente da Líder diz que a propriedade é da Ultrafarma, assim como a posse.
Em entrevista ao SPTV, o presidente da Líder afirmou que a Ultrafarma estava adquirindo uma aeronave mais nova de sua empresa e que o bimotor seria aceito como parte do pagamento. A negociação teria ocorrido há seis dias.
- Íamos aceitar a aeronave usada na venda da aeronave nova - afirmou o presidente da Líder, acrescentando que a responsabilidade da operação ainda era da Ultrafarma.
O avião foi levado a um hangar da Líder e ainda não é possível saber se conseguirá voar de novo. Parte dele está coberta por lona e o bico, amassado após bater no muro de contenção do aeroporto, está envolto por saco plástico preto.
A aeronave ficou mais de 14 horas apoiada no muro e foi retirada às 4h desta quinta por um guindaste, içada.
No início da manhã, a curiosidade de quem passava diante do aeroporto era grande. Muitos tentavam ver o local do acidente, o mesmo onde o Airbus da TAM saiu da pista e atrevessou a avenida por cima, explodindo no prédio da TAM Express e matando 199 pessoas.
A aeronave derrapou ao tentar decolar para São José dos Campos, no Vale do Paraíba, a 85 km da capital. Ela chegou a sair do chão em alta velocidade, mas houve pane no motor esquerdo e o piloto abortou a decolagem. O avião só não caiu na Avenida Washington Luiz porque ficou preso no muro.
Estavam no avião piloto, co-piloto e um passageiro, que estaria pegando carona na aeronave. Há, porém, informações de que ele seria chefe de segurança da Líder Táxi Aéreo.
Fonte: O Globo
Em entrevista ao SPTV, o presidente da Líder afirmou que a Ultrafarma estava adquirindo uma aeronave mais nova de sua empresa e que o bimotor seria aceito como parte do pagamento. A negociação teria ocorrido há seis dias.
- Íamos aceitar a aeronave usada na venda da aeronave nova - afirmou o presidente da Líder, acrescentando que a responsabilidade da operação ainda era da Ultrafarma.
O avião foi levado a um hangar da Líder e ainda não é possível saber se conseguirá voar de novo. Parte dele está coberta por lona e o bico, amassado após bater no muro de contenção do aeroporto, está envolto por saco plástico preto.
A aeronave ficou mais de 14 horas apoiada no muro e foi retirada às 4h desta quinta por um guindaste, içada.
No início da manhã, a curiosidade de quem passava diante do aeroporto era grande. Muitos tentavam ver o local do acidente, o mesmo onde o Airbus da TAM saiu da pista e atrevessou a avenida por cima, explodindo no prédio da TAM Express e matando 199 pessoas.
A aeronave derrapou ao tentar decolar para São José dos Campos, no Vale do Paraíba, a 85 km da capital. Ela chegou a sair do chão em alta velocidade, mas houve pane no motor esquerdo e o piloto abortou a decolagem. O avião só não caiu na Avenida Washington Luiz porque ficou preso no muro.
Estavam no avião piloto, co-piloto e um passageiro, que estaria pegando carona na aeronave. Há, porém, informações de que ele seria chefe de segurança da Líder Táxi Aéreo.
Fonte: O Globo
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