A informação mais concreta, por assim dizer, foi sobre o estudo que a Infraero fará sobre a área do aeroporto com o intuito de saber da possibilidade da construção de novos hangares no Diomício Freitas. O Plano de Massa, como o estudo é chamado, deve ser concluído em três semanas e encaminhado à Anac para análise. Segundo o presidente da Amrec, Luiz Carlos Zen, chegou-se à conclusão de que a construção de hangares para aeronaves particulares é de fundamental importância para que o aeroporto seja viável, especialmente após a inauguração do Regional, em Jaguaruna. "Só com voos comerciais o aeroporto não conseguirá sobreviver", afirma Zen. Segundo ele, dependendo do resultado do Plano de Massa, o contrato com a Infraero deve ser revisto. Nesse sentido, as opções seriam a Infraero administrar o aeroporto e realizar as obras, instituir uma parceria público/privada para a realização das atividades do Diomício Freitas ou os empresários construírem um aeroporto particular.
Representatividade da região sul
A reunião contou com a participação de representantes da PróSul, empresa responsável pelo projeto de reforma e ampliação do Diomício Freitas, licitado em R$ 7,6 milhões, da NHT Linhas Aéreas, da Associação Empresarial de Criciúma (Acic), do secretário de Desenvolvimento Regional Édio Castanhel, do prefeito de Siderópolis, Douglas Warmling, e dos deputados federais Edinho Bez e Acélio Casagrande.
Fonte: Milena Nandi (A Tribuna.net) - Foto: Rodrigo Medeiros (Arquivo/A Tribuna)
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