
O grupo franco-holandês afirmou ainda, em comunicado, que o exercício de 2009/2010 vai decorrer "num contexto de crise sem precedentes, sem que se consiga prever a evolução da conjuntura económica, nem da volatilidade do preço do petróleo".
As perdas de 200 milhões de euros previstas para o exercício de 2008/2009 contrastam com os resultados obtidos no ano anterior, durante o qual a companhia conseguiu atingir um volume de negócios de 1,4 mil milhões de euros.
Fonte: Raquel de Almeida Correia (Público - Portugal)
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