O momento exato em que úm míssil se aproxima e cai em Gaza - Fotos: NY Times (clique sobre a imagem para ampliá-la)
A agressão, que causou a morte de mais de 390 pessoas, foi combinada com movimentos de efetivos e veículos blindados, no que Telavive declarou “área militar fechada” numa dezena de quilômetros ao redor da faixa.
A zona militar restrita foi aumentada nas últimas horas a mais regiões fronteiriças, das quais foram desalojados civis e jornalistas, em uma decisão que indica a possibilidade de que a qualquer momento terá início uma ofensiva terrestre.
Fontes do Movimento da Resistência Islâmica (Hamas), que mantém o controle deste território, informaram que um médico palestino morreu hoje quando a ambulância na qual viajava foi atingida por um míssil israelense.
Testemunhas afirmaram que a aviação destruiu imóveis habitados por civis nesta cidade, além de que manteve o bombardeio sobre supostos túneis clandestinos na fronteira de Gaza com o Egito, que costumam ser usados para passar bens de extrema necessidade, em falta devido ao bloqueio israelense.
Dentro da cidade arrasada, milhares de palestinos sofrem o frio com carências de alimentos, energia elétrica e serviços essenciais, e os hospitais continuam abarrotados de feridos, que já somam cerca de 1.800, segundo os informes oficiais mais recentes.
A ofensiva coincidiu com o anúncio de que o governo do premiê israelense, Ehud Olmert, recusou uma proposta de trégua humanitária unilateral por 48 horas proposta pela França, atual presidente de turno, até hoje, da União Européia (UE).
Olmert assegurou que a atual ofensiva é a "primeira de várias etapas" e continuará com os bombardeios para "impedir a reorganização da resistência islâmica, enquanto o porta-voz do executivo, Mark Regev, assinalou que não queriam “apócitos”.
Negev defendeu a “linha dura” para o que descreveu como uma "solução definitiva" — entendido como a aniquilação do Hamas — e, só depois, Telavive reconsiderará em “condições normais” a oferta de cessar fogo da UE.
Fonte: Agência Prensa Latina
Israel manteve nesta quarta-feira (31), pelo quinto dia consecutivo, seus bombardeios contra Gaza, ameaçando continuar sua ofensiva “até o final”, após recusar uma oferta de trégua humanitária proposta pela França.
Os ataques desta quarta-feira combinaram-se com disparos de mísseis por aviões F-16 e fogo de artilharia a partir de navios da marinha contra edifícios civis e do governo palestinos, situados próximo da costa oeste do local.
Os ataques desta quarta-feira combinaram-se com disparos de mísseis por aviões F-16 e fogo de artilharia a partir de navios da marinha contra edifícios civis e do governo palestinos, situados próximo da costa oeste do local.
Um F16 da Força Aérea de Israel
A agressão, que causou a morte de mais de 390 pessoas, foi combinada com movimentos de efetivos e veículos blindados, no que Telavive declarou “área militar fechada” numa dezena de quilômetros ao redor da faixa.
A zona militar restrita foi aumentada nas últimas horas a mais regiões fronteiriças, das quais foram desalojados civis e jornalistas, em uma decisão que indica a possibilidade de que a qualquer momento terá início uma ofensiva terrestre.
Fontes do Movimento da Resistência Islâmica (Hamas), que mantém o controle deste território, informaram que um médico palestino morreu hoje quando a ambulância na qual viajava foi atingida por um míssil israelense.
Testemunhas afirmaram que a aviação destruiu imóveis habitados por civis nesta cidade, além de que manteve o bombardeio sobre supostos túneis clandestinos na fronteira de Gaza com o Egito, que costumam ser usados para passar bens de extrema necessidade, em falta devido ao bloqueio israelense.
Dentro da cidade arrasada, milhares de palestinos sofrem o frio com carências de alimentos, energia elétrica e serviços essenciais, e os hospitais continuam abarrotados de feridos, que já somam cerca de 1.800, segundo os informes oficiais mais recentes.
A ofensiva coincidiu com o anúncio de que o governo do premiê israelense, Ehud Olmert, recusou uma proposta de trégua humanitária unilateral por 48 horas proposta pela França, atual presidente de turno, até hoje, da União Européia (UE).
Olmert assegurou que a atual ofensiva é a "primeira de várias etapas" e continuará com os bombardeios para "impedir a reorganização da resistência islâmica, enquanto o porta-voz do executivo, Mark Regev, assinalou que não queriam “apócitos”.
Negev defendeu a “linha dura” para o que descreveu como uma "solução definitiva" — entendido como a aniquilação do Hamas — e, só depois, Telavive reconsiderará em “condições normais” a oferta de cessar fogo da UE.
Fonte: Agência Prensa Latina
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